No dia 22 de maio os professores da rede municipal entraram em greve. A categoria reinvidica reajuste de 34,56% para repor as perdas salariais acumuladas nos últimos quatro anos, melhores condições de trabalho entre outras reinvindicações. A rede municipal tem 141 estabelecimentos, quase 53 mil alunos e perto de 5 mil professores.
De acordo com Justina Iva, a resposta da Prefeitura à pauta de reivindicações é
um reajuste salarial de 10%, a partir do mês de agosto, além da efetuação do
pagamento referentes às promoções já implantadas, nos meses de novembro e dezembro deste ano, atrasadas desde 2010.
O executivo municipal também se comprometeu em implementar a progressão
funcional dos professores da rede municipal na folha de pagamento do mês de
setembro, assim como irá encaminhar a Câmara Municipal dentro de até 60 dias um
projeto de lei para restabelecer a data base anual de reajuste da categoria.
O equilíbrio financeiro da prefeitura foi assumido publicamente por meio de um documento junto ao Tribunal de Contas. “Agora não se pode recuar e com competência o governo fará o ajuste da lei de responsabilidade fiscal. Até porque a prefeitura tem até 31 de dezembro para ajustar-se ao exigido pela lei”, rebateu a sindicalista.
Nova Assembleia hoje para a categoria votar e decidir sobre a paralização.
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